07 abril 2011



Mil malmequeres de branco caiados
E eu, equilibrada num pé de flor despido,
Vejo as pétalas de um amor negado a voar para longe.
Malmequer.
Bem me quer.
Não sabes o que queres.
Não sabes quem eu sou.
Eu, flor nua. Tua.



1 comentário:

cata disse...

Adoro. Que belo poema.