"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. (...) Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere (...) os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. (...) Morre lentamente (...) quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo (...) não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar."
Podia ter optado pela apanha da azeitona... ou, num registo mais doce, pela apanha de algodão, de preferência já com corante de morango. Mas não. Eu é mais canas. De açúcar. Ou bambú. Com farpas e nódulos. E que assobiem ao vento. Divagações em tons púrpura........................................................................................................... amorgadinhadoscanaviais@gmail.com
31 março 2009
Pronto. Já tenho Streetcar named desire e Cat on a hot tin roof numa pastinha amarela do computador. Isto ainda no rescaldo da peça do Tenassee Williams. Agora é só apanhar embalo para os ver... e tempo!
Sim, tempo. Como é que ao fim de tantos meses a explorar o ócio não-voluntário consegui, de repente, ficar sem tempo para me esticar no sofá?!?! Oh well, that's the beauty of life.
I DID IT! I'M F***** BACK!!!! Wiiiiiiiiiiii!!!!
28 março 2009
«Trauma messes everybody up… but maybe that’s the point: all the pain and the fear and the crap… Maybe going through all that is what keep us moving forward. It’s what pushes us. Maybe we have to get a little messed up before we step up.»
25 março 2009
18 março 2009
Para quem não conhece a sala, estamos no Teatro Estúdio Mário Viegas, no Chiado, e este é o cenário de uma peça que, não sendo o supra-sumo da barbatana, me convenceu pela fantásica dinâmica entre actores, pela surpresa que é o Sr. Rocha de Emanuel Arada, pela naturalidade de Vanessa Agapito e o sarcasmo delicioso de Simão "Inspector" Rubim. Arranca-nos boas gargalhadas, vos garanto! E o cenário vem literalmente abaixo...